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Para ajudá-la em mais uma tarefa materna montamos um manual sobre a importância da brincadeira na infância e a idade certa para cada uma das atividades.

Os passatempos ajudam a construir a autoestima e a personalidade das nossas meninas, desde bebezinhas, por meio do estímulo da coordenação motora, percepção, observação e dos aspectos cognitivo, social e afetivo.  

Toda brincadeira tem o tempo certo

Cada etapa representa ingressar em um novo momento do desenvolvimento da criança, cheio de surpresas e repleto de aprendizados.

Menina brincando com bonecas

A seguir vamos apresentar as diferenças e as melhores opções para a idade da sua princesinha. Vamos conhecer?  

Primeira infância (a partir de 1 ano)

No primeiro ano de vida, sua filha já está andando, mas ainda não tem tanta firmeza para correr e pular. Então, que tal presenteá-la com um daqueles triciclos que se movimentam com os pés? Além de ser um ótimo brinquedo para fortalecer os músculos, ainda, ajuda a desenvolver a autonomia e o senso de direção.

A partir de 2 anos, ela consegue disputar corridas nas brincadeiras como pega-pega, esconde-esconde ou até saltitar com um só pé na amarelinha.

Ela prefere brincar de artes? Uma outra dica é montar uma oficina de artes com tinta guache, giz de cera ou massinha de modelar para sua pequena artista. As atividades estimulam a imaginação, a criatividade e a sensibilidade.

Segunda infância (3 a 6 anos)

Aqui as brincadeiras ganham novas formas e sentimentos!

Com a coordenação motora fina mais aguçada – aquela que cuida dos movimentos mais delicados e precisos, sua princesa vai gostar dos jogos de empilhar peças, que são perfeitos para trabalhar o controle neuromotor.

Ela, também, pode praticar outras habilidades com os desafiadores quebra-cabeças e os jogos de memória, de formar palavras e números, descobrir nomes de figuras e animais, além de começar a formar o hábito da leitura através do universo mágico dos livros infantis.

Criança brincando

Sem contar as práticas esportivas como queimada, pular corda, vôlei ou basquete, para gastar a energia enquanto se diverte em turminha.

Terceira infância (6 a 11 anos)

Sua filha está em período escolar e aí aumentam as possibilidades de brincadeiras infantis. Essa é a fase ideal para ela participar de atividades em grupo com as amiguinhas!

Você, mamãe, pode participar também e se divertir com a turminha de meninas, afinal brincar junto é muito mais legal!

Agora é o momento de incentivar os jogos de tabuleiro, aqueles que associam entretenimento com raciocínio lógico, memorização, atenção concentrada, poder de observação e tudo que coloca a mente para funcionar. Aqui, não existe aprendizado tedioso, não é, gente?

Nesta etapa da vida é importante ensinar valores como respeito ao próximo, esperar a sua vez, controle da ansiedade, saber perder – lições que ela vai aprender através das regras dos passatempos.

Atividades lúdicas como ferramentas de aprendizado

Quando uma criança brinca, ela está praticando uma série de atividades que contribuem para sua formação mental, social e emocional.

Menina brincando com blusinha rosa e saia listrada

Não é por acaso que muitos pediatras e/ou pedagogos reforçam a importância das brincadeiras na infância. Elas não apenas divertem como também funcionam como práticas educativas, que contribuem para gerar uma vida saudável e feliz à sua princesinha.

Só fique atenta ao tipo de brincadeira e analisar se está de acordo com a fase da infância, está bem, mamãe?

Esta é a única ressalva para se divertir, porque de resto… pode brincar à vontade!

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