Carregando...

Queremos sempre o melhor para as nossas pequenas e, por isso, é natural que estejamos sempre as protegendo do que achamos que pode machucá-las. No entanto, isso pode ser levado muito longe – como podemos desenhar a linha do que é normal e o que não é saudável para nós ou para elas?

Superproteção é definida por psicólogos como atenção excessiva dada aos filhos. É o que acontece quando nos tornamos muito absortas em cada aspecto da vida das nossas princesas a ponto de querer controlá-las. Lembre-se que educar não é asfixiar e nem mesmo controlar  – claro, muitas vezes nós podemos até saber o que é melhor para elas em determinadas situações, mas, no geral, é preciso ouvi-las e saber respeitar suas vontades a respeito de suas vidas.

Isso não quer dizer que não devemos aplicar disciplina e nem que elas devem ter permissão para fazer o que quiserem, mas sim que o ideal é encontrar um equilíbrio. Nossas crianças devem poder crescer emocionalmente sem a nossa interferência o tempo todo! Caso contrário, podem ficar com medo de nos decepcionar, não se sentirem o suficiente e até acharem que errar é proibido.

Quando que a proteção é boa?

Quando se manifesta através de conselhos, deixando com que elas possam cometer seus próprios erros e aprender com eles. Quando as ensinamos sobre responsabilidade. Quando as mostramos que estaremos sempre ao lado delas, a qualquer momento que precisarem. Quando as estimulamos a ter uma boa autoestima, para que se sintam confiantes para encarar desafios. E, principalmente, quando demonstramos nosso amor e carinho por elas, para que sempre se sintam protegidas próximas de nós. <3

O que mais você quer ver aqui no blog? Conte pra gente nos comentários. 🙂

Deixe um Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *