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Um dos primeiros choros que passamos distinguir bem dos outros é o choro de cólica da bebê, por soar mais angustiado. No entanto, não há motivos para se preocupar: a cólica não é sintoma de nenhuma doença – elas fazem parte do desenvolvimento das crianças.

 

Ainda assim, não gostamos de ver nossas pequenas com dor. Pensando nisso, juntamos algumas informações essenciais sobre essas cólicas que podem te ajudar nesses momentos chatos:

 

É cólica mesmo?

 

Como bebês não falam, pode ser difícil entender o que elas estão sentindo. Se a bebê está chorando sem parar, contorcendo as perninhas em direção ao abdômen e a barriga fica endurecida, provavelmente é cólica sim.

 

Outros sinais são semblante de dor, punhos fechados e insistência no choro mesmo depois da alimentação e troca de fralda.

 

Até quando acontece?

 

Felizmente, esse mal-estar dura pouco tempo. A partir do quarto mês de vida, o organismo já amadureceu um pouco o mecanismo da digestão e elas diminuem bastante.

 

Caso persistem por muito mais tempo, o ideal é procurar a orientação de um pediatra.

 

O que posso fazer para aliviá-las?

 

Primeiro de tudo, mantenha-se tranquila. Leve a bebê para um ambiente aconchegante e deixe ela entrar em contato com o seu abdômen – tanto o calor, quanto o carinho desse momento podem ajudar a confortá-la.

 

Você pode massageá-la gentilmente no sentido horário, próximo ao umbigo, para ajudá-la a soltar os gases. Exercícios de perna também podem auxiliar nisso!

 

É preciso remédio?

 

Depende de cada caso. Antes de medicar a pequena, converse com a pediatra para entender se há necessidade.

 

Esperamos que tenha gostado das dicas! O que mais você gostaria de ver aqui no Blog da Mamuska? Conte pra gente nos comentários. 😉

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1 Comentário em “Sobre a cólica da bebê